AZAMERICA

Tudo sobre os receptores Azamerica em 2022

receptores Azamerica – Em tempos de novos equipamentos, muitas pessoas vêm buscando meios alternativos para obter um receptor em sua casa. Sem contar que, restrições na web aumentam a cada dia, por isso muitos consumidores cogitam a possibilidade de investir em novos aparelhos  para ter acesso aos pacotes especiais das emissoras de televisão por assinatura.

A ideia não é nova, aliás, já faz tempo que existem dispositivos para desbloqueio de canais pagos. Contudo, de uns tempos para cá, o assunto popularizou-se de uma forma incrível. Nomes como receptores Azamerica vêm ganhando destaque. Esses receptores oferecem facilidades para realizar a liberação dos canais de TV a cabo.

Mas, afinal, como funciona um AZBox? É legal utilizar produtos com tal funcionalidade? O que os consumidores que possuem tais aparelhos alegam? Tudo isso e muito mais é o que vamos abordar neste artigo especial que visa sanar todas as suas dúvidas.

Azamerica S2015
receptores Azamerica 

Canais pagos usando receptores Azamerica

Antes de explicarmos o funcionamento de um AZBox, vale uma pequena introdução ao modo de atuação de um receptor homologado pelas operadoras. Abaixo, simplificamos em alguns passos como ocorre o processo entre a transmissão do canal e a decodificação no dispositivo que é instalado na casa do assinante, confira:

  1. A emissora transmite todos os canais para todos os assinantes;
  2. O aparelho recebe o sinal através de satélite, cabo ou antena (MMDS);
  3. A transmissão da operadora vem com algumas chaves secretas, as quais servem para identificar o tipo de pacote contratado pelo assinante;
  4. Um cartão instalado dentro do decodificador possui códigos que vão permitir o desbloqueio apenas dos canais adquiridos;
  5. Depois de validar informações com a operadora, o dispositivo vai liberar o conteúdo do pacote.

Os aparelhos AZBox funcionam de maneira semelhante, porém, algumas etapas são bem diferentes. Antes de mais nada, vale salientar que o esse produto funciona apenas com transmissões de satélite – os dispositivos similares servem para outros tipos de sinais. Veja no esquema abaixo como este decodificador desbloqueia os canais pagos:

  1. Depois de instalar aparelho e a parabólica, o sinal chega até a casa da pessoa normalmente;
  2. O AZBox verifica o tipo de transmissão que está entrando pelo cabo RF;
  3. Nesta etapa, o dispositivo precisa de dois “programas”. Na realidade, esses softwares são códigos para que o receptor consiga interpretar as chaves secretas da TV por assinatura. O primeiro serve para sintonizar os canais, e o segundo para destravá-los;
  4. Se os códigos do produto estiverem desatualizados, então o decodificador vai apresentar mensagens como “Canal codificado” ou “Sem sinal”. Do contrário, tudo vai “florir” perfeitamente;
  5. Diferente dos aparelhos homologados, o AZBox não precisa realizar uma autenticação com a operadora, o que facilita o desbloqueio dos canais. receptores Azamerica

No caso do Lexuz Box, que é um receptor voltado para desbloqueio a Cabo, o processo é um pouco diferente. Como o sinal é transmitido via cabo, a pessoa que usa o aparelho  precisa contratar pelo menos o serviço mais básico da operadora. Depois de adquirir um plano, basta substituir o dispositivo original pelo alternativo.

Gírias especiais e atualização dos códigos

Se você reparou bem na explicação acima, deve ter percebido que utilizamos a palavra “florir” como sinônimo de desbloqueio dos canais. Ocorre que as atualizações  dos aparelhos AZBox, Lexuz Box e Az-America  funcionam se vc contratar um bom tecnico.No caso do Lexuz Box, a operadorado cabo troca os Nits de região fazendo com que ele pare de Florir tendo que atualizar novamente, assim eles conseguem diminuir o número de receptores  captando o sinal.

Quando isso acontece, os proprietários dos dispositivos precisam encontrar novos firmwares na internet. Os programinhas de desbloqueio nem sempre são disponibilizados de imediato, pois tudo depende da boa vontade de alguns experts para encontrar as novas chaves secretas.

Para evitar que os fóruns, órgãos governamentais e operadoras de TV por assinatura identifiquem com facilidade as postagens com os códigos secretos, os piratas usam algumas gírias para se comunicar e, consequentemente, evitar o bloqueio das mensagens. Veja alguns dos principais termos usados pelas pessoas que usam TV a cabo ilegalmente.

  • Florir = Liberar canal
  • Adubo = Código de desbloqueio
  • Jardim = Todos os canais
  • Flores = Canais
  • Céu = Operadora de TV Sky
  • BET = Operadora de TV NET
  • F90 = Nome dado a um dos aparelhos Lexuz Box

Dito tudo isso, é provável que você esteja curioso quanto à atualização dos receptores. A grande maioria dos decodificadores alternativos conta com porta USB. Assim, tudo que o pirata precisa fazer é baixar um firmware atualizado de algum fórum, copiá-lo para um pendrive e, então, conectar o dispositivo ao AZBox. Em nossas pesquisas, vimos diversos relatos de que a instalação dos códigos é muito rápida e automática.

Afinal, é ilegal?

Temos um sinal livre e passando por cima de nossas cabeças,  isso não é uma desculpa nosso governo junto com algumas enpresas vendem tal sinal. O papo começa justamente pelo modo como o sinal chega até a casa das pessoas. Em pequenas visitas a fóruns, pudemos perceber que as pessoas dizem não ter qualquer culpa pelo sinal estar circulando no “espaço público”. Pois afirmo que não é pirataria captar um sinal que esta no espaço publico onde apontamos apenas as antenas para termos um sinal que as operadoras nos vendem. Afinal o satélite não é das operadoras, elas alugam e nos vendem. Fazemos da mesma forma, mais não vendemos. Ai sim seria pirataria.

O aparelho é produzido legalmente por empresas europeias, o que é deveras verdade. Contudo, poucos sabem que a aquisição desses dispositivos é considerada como crime de receptação de mercadoria ilegal. Mais nada impede de comprar-mos o aparelho e usar-mos em casa, ilegal é vender aparelhos. Caso a pessoa seja pega com muitos decodificador desses, ela pode ficar em detenção por até um ano.

De quem é a culpa?

Quando o assunto é pirataria, fica difícil identificar culpados e quais os reais motivos que levam tantas pessoas a optar pela ilegalidade. Muitos consumidores alegam que usam decodificadores alternativos por conta dos altos preços cobrados pelas operadoras de televisão por assinatura.

Outros preferem dar uma desculpa brasileira e afirmam que não faz sentido pagar por algo que pode ser obtido de graça. A mesma justificava de tantas pessoas que baixam conteúdos ilegais da web e usam softwares piratas.

Entretanto, a culpa da pirataria rolar solta não é necessariamente das pessoas que usam esses aparelhos. Alguns profissionais de telecomunicações veem o outro lado da moeda, jogando a responsabilidade para as operadoras, relatando que as empresas deveriam investir em segurança reforçada e métodos de autenticação mais eficientes.Por último, o governo leva uma parte da culpa, justamente por não barrar de uma vez por todas a comercialização dos receptores. Apesar de estar proibida a entrada desses produtos no Brasil, a fiscalização não parece ser muito eficiente, sendo possível encontrar vendedores em todos os cantos da internet.

Os verdadeiros criminosos

Se não for ilegal, usar aparelhos piratas é no mínimo imoral. Contudo, as pessoas que “roubam” os canais pagos não cometem crimes tão horrendos. No ramo da pirataria de TV a cabo, os principais vilões são os malandros que cobram para liberar os códigos ou que muitas vezes criam um sistema para que as pessoas sejam dependentes da compra de novas atualizações.

Esses sujeitos são os da pior espécie, visto que eles lucram em cima de um serviço ao qual eles não têm qualquer direito. Alguns criminosos oferecem cartões e decodificadores homologados, criando uma rede de clientes que pagam valores mais baixos que os da operadora, mas enganando as pessoas com uma TV a cabo que é muito suja e ilegal.

Será que compensa?

Aparelhos como AZBox vêm ganhando muito espaço no mercado, porém, ao mesmo tempo, eles estão cada vez mais na mira das companhias. Para piorar a situação, os preços das TVs por assinatura não baixam, visto que o número de piratas aumenta cada dia mais e, no fim, quem paga tudo é o cliente honesto que adquiriu um pacote devidamente regulamentado.

E mais, o que muitos não veem é que se todos usarem dispositivos piratas, o serviço deixa de existir. Além disso, algumas pessoas não pensam que um número maior de clientes poderia baixar os valores. Isso sem contar na facilidade que a aquisição legal gera, visto que não é necessário explorar o submundo da web para encontrar códigos de desbloqueio ou até ficar na mão de salafrários.

(Fonte da imagem: Divulgação/AZ America)

Claro, devemos considerar que os lucros dessas empresas parecem ser absurdamente altos, além de que os planos oferecidos não agradam a todos. Talvez criar pacotes totalmente personalizados seria uma atitude lógica, pois cada um contrataria apenas o que é do seu interesse. Porém, nada é do jeito que o consumidor espera. Torçamos pela chegada dos serviços de TV por streaming.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Botão Voltar ao topo

Adblock detectado

Desbloqueie seu Adblock para ter acesso aos conteúdos!